Belinha passa por cirurgia para receber doação de fígado

A mobilização de amigos e parentes para salvar a vida da pequena Isabella Vitória Mendonça Duarte, de 3 anos, começa a colher os primeiros frutos. Um amigo da família é compatível e vai doar parte do fígado para o transplante. Ele faz parte da caravana que saiu de Rio Preto para fazer exames no Hospital das Clínicas, em São Paulo.

Chamada carinhosamente de Belinha, a menina tem hepatite autoimune. A doença rara e genética destrói gradativamente o fígado. Como ainda não existe cura, a única salvação é o transplante.

A operação começou às 20h de ontem, no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo. A previsão é que o procedimento tenha cinco a 12 horas de duração. Como o doador não é parente de Belinha, foi necessário abrir um procedimento jurídico para permissão de retirada de parte do fígado.

Todo o trâmite burocrático foi concluído na tarde de ontem e logo em seguida a cirurgia foi autorizada. O nome do doador, que é de Mirassol, é mantido em sigilo, por determinação do Hospital das Clínicas, até que seja concluído o transplante.

A operação foi realizada pela cirurgiã pediatra Ana Cristina Tanure, médica especialista em transplante com crianças. Em Rio Preto, os parentes realizaram uma corrente de orações para agradecer o surgimento do doador.

“Agradecemos muito a esse rapaz, porque hoje em dia não é fácil ter ato de doar parte do corpo para ajudar quem não é da família”, disse Samanta Duarte, tia de Belinha.

A mobilização de amigos e parentes para salvar a vida da pequena Isabella Vitória Mendonça Duarte, de 3 anos, começa a colher os primeiros frutos. Um amigo da família é compatível e vai doar parte do fígado para o transplante. Ele faz parte da caravana que saiu de Rio Preto para fazer exames no Hospital das Clínicas, em São Paulo. Chamada carinhosamente de Belinha, a menina tem hepatite autoimune. A doença rara e genética destrói gradativamente o fígado. Como ainda não existe cura, a única salvação é o transplante. A operação começou às 20h de ontem, no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo. A previsão é que o procedimento tenha cinco a 12 horas de duração. Como o doador não é parente de Belinha, foi necessário abrir um procedimento jurídico para permissão de retirada de parte do fígado. Todo o trâmite burocrático foi concluído na tarde de ontem e logo em seguida a cirurgia foi autorizada.

O nome do doador, que é de Mirassol, é mantido em sigilo, por determinação do Hospital das Clínicas, até que seja concluído o transplante. A operação foi realizada pela cirurgiã pediatra Ana Cristina Tanure, médica especialista em transplante com crianças.

Em Rio Preto, os parentes realizaram uma corrente de orações para agradecer o surgimento do doador.

“Agradecemos muito a esse rapaz, porque hoje em dia não é fácil ter ato de doar parte do corpo para ajudar quem não é da família”, disse Samanta Duarte, tia de Belinha.



(Marco Antonio dos Santos – Diário da Região)